Denise Alves
30/11/18
Gritem bem alto, sem parar! Tão alto quanto uma trombeta! Anuncie ao meu
povo Israel a sua maldade e todos os seus pecados.
Eles fingem ser tão religiosos! Eles vêm ao templo diariamente e se
mostram muito alegres em ouvir a leitura da minha lei, como se obedecessem a
ela, como se não desprezassem os mandamentos do seu Deus. Eles me fazem
perguntas sobre como cumprir a lei e parecem desejosos em se chegar a Deus.
Eles dizem: “Por que jejuamos, se o Senhor nem se atenta para isso? Por
que nos humilhamos se o Senhor nem dá importância?” Eu vou lhes explicar por
quê. É que mesmo no dia do seu jejum, vocês cuidam dos seus negócios e
maltratam e exploram seus empregados.
Que adianta jejuar se vocês continuam a brigar e a fazer violência? Será
que pensam que, quando jejuam assim, eu vou responder às suas orações?
Será que esse é o jejum que escolhi? Será que desejo que passem fome,
andem curvados como junco, se vistam de pano de saco e se deitem sobre cinzas?
Vocês acham que esse é o jejum que agrada o Senhor?
Não! O jejum que eu desejo ver é o seguinte: Parem de explorar seus
empregados, não maltratem os seus servos, perdoem as dívidas dos que não podem
pagar e não obriguem outros a trabalhar como escravos.
Além disso eu desejo que vocês repartam sua comida com os famintos,
ofereçam abrigo a quem não tem casa, deem roupas aos que estão nus e não
recusem ajuda ao próximo. […] Então quando vocês clamarem ao Senhor ele
responderá: Eu estou ao seu lado!
Isaías 58. 1-9 – Bíblia Viva
Creio que esse
texto não precise de comentários, ele só precisa em algum momento de nossa vida
ser implementado ao nosso modo de Ser Igreja.